Na arquitetura e na vida tem belezas que a gente só enxerga quando vê bem de perto (ou entra dentro do edifício).
Há muito tempo todos nós vivemos uma ditadura estética. Manequim 38, cabelo sem frizz, pele de pêssego, ruas com fiação aterradas, céu sem nuvens, e por aí vai. É como se passassem a borrachinha do paintbrush em tudo que tem textura, rugosidade ou bruto.
Eu gosto desse mundo sem textura, ele tem seu valor. Mas tenho um gosto peculiar pelo o que a primeira vista é feio e depois, quando você chega mais perto fica bonito.
E eu lembrei desse lugar aqui:
Há muito tempo todos nós vivemos uma ditadura estética. Manequim 38, cabelo sem frizz, pele de pêssego, ruas com fiação aterradas, céu sem nuvens, e por aí vai. É como se passassem a borrachinha do paintbrush em tudo que tem textura, rugosidade ou bruto.
Eu gosto desse mundo sem textura, ele tem seu valor. Mas tenho um gosto peculiar pelo o que a primeira vista é feio e depois, quando você chega mais perto fica bonito.
E eu lembrei desse lugar aqui:
É o Johnson Wax Building, do Frank Lloyd Wright e é minha obra preferida dele. Lembro até hoje quando o vi em uma xerox na faculdade. Você olha de fora e pensa "credo, que feio", mas quando vê uma foto do interior. PÁH! Que tiro foi esse.
Que tá um arraso.
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