terça-feira, 26 de julho de 2011

sobre charme, amor e cumplicidade.

Pega o celular, aquele aparelho proibido, aperta um botão e pronto. Acendeu a lanterna. Não consegue apagar a lanterna, olha para o lado, faz charminho, derrete um coração, aperta outro botão e pronto. Ligou o rádio.

Imediatamente faz a dança que aprendeu com a televisão. Derrete mais um pouco o que sobrou daquele coração, joga um sorriso e um beijo, desce da cama e segue correndo para novas conquistas.

Certamente no futuro não se lembrará desse momento. Mas isso, que sobrou de um coração derretido, não se esquecerá nunca dessa doçura.

Um comentário:

Anônimo disse...

Lindo.