sábado, 22 de janeiro de 2011

das pequenas tragédias cotidianos VII

Não sei se o mundo foi sempre tão urgente assim ou se é só na época que vivo. Mas nesse tempo em que todos os dias, obrigatoriamente, tudo tem que ser muito bom e intenso cansam.
Isso já foi dito anteriormente, mas o festival de demais, super, hiper é muito chato. Não há tatu que aguente viver como se o hoje sempre fosse o último dia.

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