Até quando duraria a sensação de perfeição do lugar em que passava as férias - independente de ser num sítio em Campinas ou no Havaí?
O destino das férias era sempre perfeito, as pessoas não tinham problemas (mesmo que elas andassem de cara amarrada na rua), a vida seguia sincronizada dentro do caos, os sorvetes eram sempre mais gostosos, o trânsito divertido e a sempre latente vontade de mudar de vez para tal destino.
Mas (in)felizmente, não tinha mais 6 anos. E precisava aceitar que férias são férias e vida cotidiana é vida cotidiana. Promessa de ano novo? Será?
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