quinta-feira, 4 de outubro de 2007

passei a noite procurando tu, procurando tu, procurando tu...

Li apenas a primeira parte e a autora descreve uma casa, tema para um próximo post "mamãe blábláblá...". Mas o que eu quero dizer é que ela simplesmente escreveu sobre coisas que eu acredito como arquiteta e como pessoa. E por uma fração de segundos eu me senti realizada por ver que eu não sou a única que se revolta com uma casa tombada, ou que acredita e se interessa pelo valor histórico-sentimental que certos lugares tem para as pessoas e como isso está inserido na cidade.
Fiquei com vontade de ir falar com ela, caçar o e-mail no Google, mandar uma carta ou coisa do gênero. Mas depois caí na real e pensei o que eu escreveria para ela? Mostraria meu tfg e falaria o que depois? Me leva para trabalhar com você, eu sou ótima para ver o mundo? Adoro lugares decadentes, bocas do lixo e gosto justamente porque eles são assim. Sendo assim, não me peça para fazer uma oficina cultural onde antes era um cortiço. E aí, qual a verdadeira função de tudo isso que eu penso e escrevo e imagino?

2 comentários:

::gabriela::gaia:: disse...

"E aí, qual a verdadeira função de tudo isso que eu penso e escrevo e imagino?"
me faço essa pergunta quase todo dia! rsrsrsrs! ainda não tenho a resposta... enquanto não acho continuo a fazer mais perguntas... uma hora tudo isso vai ter um porque... pelo menos eu espero!

bjooo

undergroundousubway disse...

como assim harissa???
claaaaaaaro que vc tem que ligar para essa arquiteta, escrever um e-mail, mensagem de fumaca..enfim...entao, vou te contar uma historia..na verdade nao vou escrever aqui senao todo mundo vai ler..mas vou te falar pelo msn...babaca..demorou para escrever!!!adoro-te